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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

pastores e cuidado pastoral

            Os apótolos mandaram todos  os cristão velar uns pelos outros com amorosa solicitude e oração ( Gl 6. 1-2; Hb. 12. 15-16 I Jo 3. 16-18; 5.16),mas também designaram para cada congregação tutores chamados de ´´presbiteros`` (´´ anciãos``) ( At14.23; Tt 1.5), que deviam cuidar do povo como os pastores cuidam das ovrlhas( At 20.28-31; I Pe 5.1-4),conduzindo-os, mediante seu exemplo, ( I Pe 5.3) longe de tudo o que é nocivo para tudo o que é bom. Em virtude  de seu papel, os presbiteros são também chamados de ´´ pastores`` ( Ef 4.11) e ´´ bispo`` ( ´´supervisores``) ( At 20. 28-31; cf. v.17; Tt 1.7;cf.v.5; I Pe 5.1-2) e são chamados por outros termos que expressam lideranças( I Ts 5.12; Hb 13.7,17,24). A congregação,por seu lado, deve reconhecer a autoridade dada por Deus a seus lideres e seguir a orientação deles ( Hb 13.17).
            Esse modelo já aparece no Antigo Testamento, onde Deus é o pastor de Israel(Sl 80.1), e onde reis, profetas,sacerdotes e anciãos (dirigentes locais) são chamados a agir como agentes de Deus no papel de pastores subordinados ( Nm 11.24-30; Dt 27.1; Ed 5.5; 6.14 10.8; Sl 77.20; Jr 23.1-4 Ez 34; Zc 11.16-17). No Novo Testamento, Jesus, o bom pastor ( Jo 10.11-30), é também o supremo pastor ( I Pe 5.1), lembrando talvez que o pastorear foi a tarefa especifica que Jesus lhe deu, quando o restaurou ao ministerio ( Jo 21.15-17).
             Alguns presbiteros, mas não todos, ensinam ( 1Tm 5.17; Tt 1.9; Hb 13.7), e Ef 4.11-16 diz que Cristo deu á Igreja ´´ pastores e mestre`` para equipar cada um para o serviço, por meio da descoberta e aperfeiçoamento dos dons esperituais de cada um ( vs. 12-160). Na visão apostólica de liderança congregacional, pode ter havido mestre que não eram presbiteros, bem como presbiteros que não ensinavam, e, também, pode ter havido aqueles que tanto ensinavam quanto governavam.
             O papel pastoral dos presbiteros exige caráter cristão maduro e estável e uma bem ordenada vida pessoal ( 1 Tm 3.1-7; Tt 1.5-9). O presbitero que serve fielmente será recompensado ( Hb 13.17; 1Pe 5.4; cf. 1Tm 4.7-8).

Ev- Alzair Silva.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O surgimento de nossa Igreja

              Nossa  Igreja  teve seu inicio, quando alguns menbros da  AD em Mossoró (RN), começaram a questionar algumas doutrina desta denominação, que enfatizavam  a  perseverança do crente (MT;24,13) em detrimento da salvação eterna. É necessario entender que a AD não aceitava que o ´´crente persevera porque é salvo``  e sim,  o contrário, ou seja, ´´Ele é solvo porque persevera``  esta doutrina trouxe muita confusão a muitos irmão que começaram a estudar sobre  ´´A salvação eterna do crente sem o concurso do mérito próprio``. O  lider deste grupo de irmãos  era o pastor Manoel Higino de Souza, que diversas vezes cotactou com o Missionário responsável pela AD, Nils Kastberg para esclarecimentos sobre esta doutrina.

               A  AD não desejou encontrar um consenso com os irmãos em Mossoró  e resolveu expulsar seu lider Manoel Higino e demais seguidores. seguindo-se após isso, diversas acusações contra os irmãos  de Mossoró, no jornal ´´ Mensageiro de paz hoje Mensageiro da paz`` que nos rotulavam de ´´ Ramo Mucho`` ou  ´´ Hereges``.